É uma nova "onda". Pretende ser sucessora da onda "hyppie", da onda "pank", da onda "skinhads", da onda "rap", das mil e uma ondas que já surgiram para ditar uma moda toda diferente: uma total despersonalização do homem. Os "frikis" são chamados de "otaku" no Japão, nos Estados Unidos de "freak", etc. O aderente dos "frikis" é um sujeito que vive num mundo completamente irreal, virtual como dizem, uma espécie de autismo consentido, sem participar de nenhuma sociabilidade, fechado dentro de si e dentro de casa, consumindo dia e noite programas de internet, vídeos e filmes de ficção, e levando uma vida em contraste com toda a sociedade. Não pensem que estou inventando coisas: a onda "friki" já predomina em vários países, somente no Brasil ainda não "engrenou". Dizem que quando o sujeito chega ao último estágio do "frikismo" ele perde completamente a capacidade de pensar, vive unicamente pelos impulsos e pelos instintos. Estão dizendo que o "friki" vai ser o "homem do futuro": sem idéias próprias, sem religião, sem Deus, absorto dentro de si mesmo, mas tendo outros "deuses" e outras "religiões" que a internet e a mídia eletrônica vai criando para ele através dos filmes exóticos, esquisitos, personagens estranhas e enigmáticas, etc. No vídeo que aqui divulgamos eles fazem propaganda de suas "sete maravilhas", que substituem as outras da antiguidade clássica. É uma pequena amostra. Mas quem quiser saber mais clique aqui e acesse o Quodlibeta.
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