sábado, 28 de julho de 2012
Indução ao aborto por autoridade governamental
Indução ao aborto
julho 26, 2012 por Wagner Moura
por Dom Aldo Pagotto
Arcebispo da Paraíba
O Ministério da Saúde (MS) anunciou a confecção de uma cartilha de orientação sobre métodos abortivos para as mulheres que recusem uma gravidez. Generaliza-se o conceito de gravidez indesejada. A ministra Eleonora Menicucci afirma que “orientar não é crime, é direito humano básico”. Ao arrepio da Constituição Federal, em seu artigo 5º, e do Código Penal Brasileiro, em seu artigo 128, essa afirmação é uma indução grosseira, denotando ignorância e má fé. O MS informa que encarregou uma comissão para estudar técnicas e normas que servirão para aconselhar mulheres a abortar. Faz parte do “pacote aborto” a liberação da venda de drogas abortivas de uso reservado à rede hospitalar.
O MS presume que os médicos orientariam as mulheres sobre os métodos abortivos seguros, garantindo-lhes o acesso aos medicamentos disponíveis nas farmácias, além de indicar os locais para a prática nefanda. Segundo o MS as normas técnicas abortivas correspondem à política de planejamento reprodutivo. Ora, entende-se que planejamento reprodutivo sirva para assegurar a geração de uma vida, oferecendo proteção à vida da gestante e do nascituro, não o contrário, provocar o aborto de nascituros, de forma indiscriminada. O MS afirma que milhões de abortos são praticados em clínicas clandestinas e atribui a isso a morte de milhares de mulheres, sem explicar o método aplicado nas pesquisas. O programa pretendido pelo MS legalizaria o aborto no Brasil, bancado com o dinheiro do contribuinte.
Quem promove a descriminalização do aborto no Brasil? Grupos de pressão feministas e ONGs vinculadas a programas internacionais, cuja premissa exige o controle da natalidade nos países emergentes e pobres. O Brasil é um dos países signatários de acordos internacionais, comprometido com projetos desse tipo. Além do projeto pró-aborto há outros sobre a “questão de gênero” visando doutrinar a população para a aprovação da união civil entre pessoas do mesmo sexo, equiparado ao estatuto familiar. Projetos dessa índole desmantelam a instituição familiar. Trata-se da banalização da vida. A ideologia de gênero comporta o extermínio de seres indesejados e a “escolha” do sexo, homem, mulher ou outra coisa.
Nesse contexto, a causa ecológica que preserva a vida e o meio ambiente, entanto, idolatra a natureza de forma panteísta e relativiza a distinção entre os sexos. A nova ideologia endeusa a vida do planeta e sugere a limitação da natalidade, da propriedade e produção agropecuária. Enfim, o interesse de governos e empresas multinacionais é selar parcerias, impondo projetos de controle da natalidade. Daí o financiamento de ONGs. Cristãos e humanistas de boa vontade têm o direito e o dever de defender e promover a dignidade inalienável da vida humana, junto às autoridades constituídas. Não aceitamos anteprojetos, leis, normas técnicas indutivas ao aborto. Queremos políticas de proteção à vida da gestante e do nascituro; esclarecimento da opinião pública sobre o valor da dignidade da vida humana, desde sua concepção até seu êxito final. Movimentos sociais defensores da vida: articulem-se! Vide brasilsemaborto
PARA AQUELES QUE AINDA ACREDITAM NESSA MENTIRA CHAMADA "ABORTO SEGURO" PELO FATO DE SER LEGAL OU FEITO POR HOSPITAIS PÚBLICOS, AQUI VAI UMA NOTÍCIA RECENTE QUE É OCORRÊNCIA COMUM ENTRE OS PAÍSES ONDE O ABORTO É LEGAL: FORAM ENCONTRADOS POR ACASO POR ALGUNS, NA RÚSSIA, 258 CORPOS DE BEBÊS ABORTADOS "CLANDESTINAMENTE", E QUE IRIAM SER VENDIDOS PARA A INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS.
FATOS SEMELHANTES OCORREM DIARIAMENTE EM TODO PAÍS ONDE O ABORTO É CONSIDERADO LEGAL.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Menina que ia ser abortada por ser fruto de estupro é a alegria de seu lar
O caso de Luz María comoveu a província de Misiones (Argentina), pois vários organismos "defensores dos direitos humanos", meios de comunicação e representantes do Governo queriam que fosse abortada por ter sido gerada após um estupro. Entretanto, a família optou pela vida.
"Para nós, foi uma corrida contra o relógio. Se tivéssemos que definir o que vivemos no início deste caso diríamos que os primeiros cinco dias foram os mais intensos que enfrentamos. Dadas as circunstâncias, cada hora que passava, cada minuto, podia ser determinante para a vida da pequena Luz María que no ventre materno esperava uma sentença", afirmou Julieta Lardies, delegada da Rede Federal de Famílias na província de MIsiones cuja ação foi decisiva para a vida da menina.
A revista afirma que este testemunho é fundamental frente ao avanço atual em grande quantidade de hospitais públicos argentinos de protocolos para efetuar abortos nos casos de mulheres estupradas, logo após a deplorável e nefasta sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que regulou a favor da prática anti-vida.
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23725
domingo, 6 de maio de 2012
Questão de aborto de anencéfalos continua chocando a opinião pública
terça-feira, 27 de março de 2012
As abortistas nao representam a mulher brasileira!

Usando da palavra Renata denunciou que as abortistas e feministas financiadas por fundações internacionais como a Rockefeller, Ford e MacArthur, as quais ferindo a soberania do país vêm promovendo o avanço da legislação pró-aborto em Brasilia, simplesmente não representam a mulher brasileira e seus verdadeiros interesses.
O vídeo já foi visto mais de 30 mil vezes em apenas uma semana no Youtube. Foi gravado pela TV Senado (Brasil).
Renata afirmou que causava “muita tristeza” observar naquela data, especial para as mulheres de todo o mundo, que outras mulheres supostamente comprometidas com o bem das brasileiras, ao seguir piamente os manuais das organizações estrangeiras que querem promover o aborto na América Latina, simplesmente “não representam” as mulheres do Brasil, onde mais de 70% da população rechaça o aborto.
“As senhoras não representam a mulher brasileira. É preciso dizer isso!”, reafirmou Renata Gusson, e criticou as senadoras pela má representação que fazem da mulher brasileira, ao comprometer-se com a agenda pró-aborto. Renata falou apenas três minutos, mas deu o seu recado cristão contundente, sem medo, corajosamente. Ela questionou a instrumentalização das senadoras e a de organizações feministas que se dedicam profissionalmente à tarefa de fomentar, junto ao poder legislativo, leis que promovem a legalização do aborto, de maneira especial no contexto da Reforma do Código Penal Brasileiro.
Renata Gusson lembrou sobre a terrível realidade que, uma vez permitido o aborto, a exemplo do que ocorre nos Estados Unidos, a maior parte das clínicas seriam estrategicamente instaladas em regiões de baixa renda e em bairros de moradores predominantemente negros prejudicando estas populações.
“A senhora como secretária de políticas especiais de ações afirmativas sabe que o aborto nos Estados Unidos é legalizado até os nove meses desde 1973. E a maior quantidade de clínicas de aborto se concentram em bairros pobres e negros. Infelizmente esta é uma estrutura, uma engrenagem que se forma simplesmente para aprovar o aborto em um país. Infelizmente secretária, não se tem amor por mulher nenhuma”. “E quem vai morrer, Secretária?” questionou Renata quem imediatamente respondeu: “50% das crianças abortadas são mulheres. As que vão morrer são as mulheres, e especialmente as crianças negras”.
“Eu queria deixar esta manifestação e pedir que as senhoras representassem as mulheres do Brasil e não representassem interesses estrangeiros, contrários à população brasileira”, concluiu Renata Martins.
Renata fez um verdadeiro desabafo pela grande maioria do público que repudia o aborto.
O vídeo pode ser visto em:
http://www.youtube.com/watch?v=dRD-3ZcoxxY
É lamentável constatar que são especialmente algumas mulheres que militam na política, que lutam para implantar o aborto livre no Brasil; são algumas deputadas, senadoras e ministras. Será este o papel da mulher? Destruir a vida? Matar o ser humano indefeso, no útero materno? Nada mais oposto à missão da mulher, que é gerar a vida, proteger a vida, cuidar da vida.
Por isso, o grito de Renata, em apenas três minutos é o grito que estava preso em nossas gargantas, contra um sistema malvado que implanta a passos largos a “cultura da morte”. Deus seja louvado pela Renata, por suas palavras e sua coragem.
quinta-feira, 15 de março de 2012
É operada dentro do ventre de sua mãe e fica curada de doença mortal

A pequena Alaitz (que significa "alegria" em basco), e que agora tem 20 meses leva uma vida "completamente normal", passou por outra intervenção cirúrgica definitiva aos 13 dias de vida, quando os cirurgiões removeram lóbulos pulmonares danificados por uma lesão brônquica, conhecido como atresia brônquica, na parte principal do pulmão direito.
A menor apresenta um desenvolvimento neurológico, cardíaco e respiratório correto, e os protagonistas da delicada intervenção - os especialistas em medicina e terapia fetal e terapia do Hospital Clínic, Eduard Gratacós e Josep Maria Martinez junto ao neonatalogista Castanon Montserrat e o neonatalogista Julio Moreno de Sant Joan de Déu- congratularam-se com a descoberta.
Um ultra-som de 20 semanas de gestação no Hospital de Mollet del Vallès (Barcelona) fez soar o alarme da lesão potencialmente mortal , cuja a detecção precoce - descrita anteriormente, mas não tratada -, levou a mãe às mãos dos especialistas que a intervieram por via endoscópica quando o bebê pesava 800 gramas.
Como havia explicado Gratacós, a novidade é que ele nunca tinha lidado com esta lesão nos brônquios, que conduzia à morte inevitável dos bebês por insuficiência respiratória, e faz um ano e meio a equipe conseguiu operar com sucesso através da inserção de um cateter de 3 mm pela boca de um bebê para chegar aos brônquios afetados para que o pulmão pudesse crescer normalmente.
Atualmente existem cirurgias fetais para patologias consolidadas, mas a que foi apresentada nesta terça-feira em conferência de imprensa é rara e afeta apenas 40 casos na Espanha e cerca de 300 no mundo, onde tanto o Clínic e o Sant Joan de Déu são hospitais de referência em programas de medicina fetal.
Para a mãe, a operação teve o mesmo risco da amniocentese, e garantiu que a sua pequena, tem sido muito sorridente para os jornalistas, levando uma vida "completamente normal".
Uma em cada 550 gestações apresenta anomalias fetais, e uma em cada 10.000 sofre desta anomalia congênita, que geralmente aparece na segunda década de vida, como foi observado pelo cirurgião Castanon Montserrat.
O Programa de Cirurgia Fetal da Clínica-Sant Joan de Déu atende anualmente mais de 200 casos de patologia fetal, e os seus membros participaram na concepção de várias das técnicas utilizadas hoje no mundo.
sexta-feira, 9 de março de 2012
Crueldade do aborto: decide abortar seu gêmeo doente e o médico elimina o bebê são

Vamos ao caso, ocorrido na Espanha, onde a lei abortista é recente. Quem o narra é o site ForumLibertas.
Uma mulher de Cádiz, em dezembro de 2011 decidiu abortar um dos gêmeos que estava carregando e apresentava uma doença cardíaca grave fetal incompatível com a vida. No entanto, o médico que realizou o aborto seletivo erroneamente removeu o bebê que era saudável.
Após o incidente, os serviços jurídicos de "O Defensor do Paciente" apresentou uma reclamação na justiça no valor de € 214.000 perante a Saúde Pública do Governo da Andaluzia por causa de uma " negligência grosseira" alegada conduzido pela clínica Sevilha para a prática de aborto seletivo. Com a lei do aborto atual, clínicas privadas são contratadas pela saúde pública, e a justiça dá razão para Cadiz na demanda da jovem mãe.
Sete tentativas de gravidez
Falando à Europa Press TV, a mulher afetada pelo aborto seletivo relatou que os acontecimentos remontam a 2008, quando ela decidiu que queria ser mãe. Suas chances de engravidar eram pequenas, aí, então, disse, “nós começamos um tratamento de passar por um processo de fertilização in vitro (FIV) e tive que suportar até "sete tentativas de gravidez frustradas."
Finalmente, em 2011, na oitava tentativa, conseguiu engravidar de gêmeos, também com o procedimento de fertilização in vitro, mas quando estava com 20 semanas de gestação, a “Puerta del Mar Hospital”, em Cádiz, deu seu diagnóstico de que o segundo feto sofria “cardiopatía fetal grave” denominada 'truncus arterioso'
Esta condição é uma malformação envolvendo a existência de uma comunicação ventricular-arterial só, o que dá origem a artérias sistémicas, artérias pulmonares e coronária. O truncus é montado entre os dois ventrículos e está sempre associada a comunicação interventricular.
Um erro fatal
Isto fazia com que este feto não fosse “viável”; então ela e o marido decidiram abortar o bebê doente por causa de uma suposta “má qualidade de vida”; e também para que o outro bebê conseguisse peso saudável e crescesse melhor.
O aborto foi autorizado pela Comissão de Interrupção Voluntária da Gravidez, no Hospital Puerta del Mar, e foi encaminhado para uma clínica particular em Sevilha conveniada com o Serviço de Saúde pública. Em dezembro de 2011, a mãe foi tratada por um ginecologista, que forneceu toda a documentação que ela trouxe da Puerta del Mar.
Ela lhe disse que o ginecologista havia dito que era o segundo gêmeo que estava doente, então o médico perguntou se ele estava "à esquerda ou à direita". Não soube responder. Então o médico fez um ultra-som ali mesmo. Em seguida, fez uma fetolisis seletivamente perfurando com uma agulha fina, longa, oca, através da barriga, o gêmeo supostamente doente para parar o seu desenvolvimento e para interromper a gravidez do feto.
No entanto, em seu retorno à Puerta del Mar Hospital em Cádiz, e depois de um ultra-som, eles perceberam que tinham furado o feto normal e o feto com problemas cardíacos ainda estava vivo no interior. O feto estava com 20 semanas e um dia de gestação.
A situação da mãe tornou-se dramática. "Eu chorei muito, eu queria morrer, depois de todos esses anos de tentativas e já era de seis meses que eu não podia acreditar que um médico cometesse esta falha tão gorda", disse ela perturbada.
Ao continuar carregando em seu útero um feto com uma malformação congênita, o que o tornava "inviável", segundo essa mentalidade materialista e desumana, e um feto morto (este, sim, agora era inviável de verdade), ela novamente solicitou autorização para o Comité das Clínicas a interrupção legal da gravidez. A mulher queria, de qualquer forma, matar seu filho que nasceria doente. Assim, chegou a um aborto no final de janeiro deste ano em outra clínica diferente de Sevilha. Finalmente, chegara a abortar ambos os fetos.
Ainda vai tentar novamente
Demonstrando não estar preparada para ser mãe, a abortada ainda chegou a declarar que apesar de ninguém poder pagar a "grande dor" pela qual passou, com o dinheiro da indenização no caso em que o processo seja favorável, irá fazer tratamentos caros que possam levá-la novamente a ser mãe.
Em vez de ver nisso um castigo divino por sua sanha criminosa em mandar matar dois filhos no ventre, a inditosa mulher só lamenta o feto são que "era um bebé muito desejado, após oito abortos frustrados", e "a dificuldade de engravidar no futuro, não só porque em 2008 perdeu uma das trompas de falópio, mas porque tem neste momento 36 anos de idade e em idade fértil está diminuindo dia após dia."
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Vídeo pró-vida atinge um milhão de acessos nos EUA
O vídeo se tornou um grande fenômeno no YouTube depois de seu lançamento em setembro, alcançando a segunda colocação entre os vídeos mais debatidos e assistidos e a terceira colocação entre os filmes favoritos do mês passado, de acordo com dados postados na página de Facebook de Pro-Life Rocks. Mais de 1 milhão de pessoas já o assistiram.
O documentário pró-vida de 33 minutos tem uma abertura com cenas perturbantes de vários jovens que não conseguem reconhecer Adolf Hitler, uma ignorância que o autor e entrevistador Ray Comfort liga à aceitação generalizada do moderno Holocausto: o aborto legalizado. Enquanto jovens adultos que são entrevistados no filme são forçados a conectar a matança legalizada de judeus com o fato de que a sociedade está aceitando a matança de bebês em gestação, eles são vistos mudando de opinião, passando a se opor ao aborto.
“Assistir ao 180 é como andar na montanha-russa — uma experiência que provoca emoções —, pois assistimos pessoas se contorcendo enquanto são colocadas num dilema moral com perguntas do tipo ‘se enterraríamos judeus vivos (algo que aconteceu na Segunda Guerra Mundial), sob a ponta de um revólver nazista’”, disse Comfort. “O filme testa o caráter para mostrar o quanto as pessoas valorizam a vida humana. Ficar ignorante do que é possivelmente a parte mais sombria da história humana inevitavelmente resultará na desvalorização da vida, e uma repetição do Holocausto”.
Comfort diz esperar que o filme “possa estar chegando até uma escola secundária perto de você”: no mês passado, entre 180.000 e 200.000 exemplares do DVD de 33 minutos foram distribuídos para as 100 mais importantes universidades dos EUA, e agora o autor, que é judeu e co-apresentador de um programa de TV, está voltando a atenção para as escolas secundárias.
Embora alguns possam fazer objeção à iniciativa de dar lição sobre o Holocausto para adolescentes da escola secundária, Comfort, que é pastor evangélico e judeu, diz que os Estados Unidos hoje precisam muito de tal educação.
“Voltei aos nossos estúdios [depois de filmar 180] com 14 entrevistas com pessoas que acham que [Hitler] era comunista, ou um ator, ou que até mesmo nunca tinham escutado o nome dele”, disse ele. “Esses jovens são um tanto ignorantes quanto ao que é possivelmente a parte mais sombria da história humana, pois o sistema de educação dos EUA os deixou na mão”.
Comfort disse que os vídeos do 180 estão “rapidamente desaparecendo das prateleiras, como se fossem sorvetes vendidos em pleno verão quente”, nas campanhas locais de doação.
Mas a coisa mais fascinante sobre 180 não é sua popularidade, mas seu impacto em audiências que são a favor do aborto, diz ele. “A coisa estupenda é que as pessoas que assistem a esse filme mudam da posição pró-aborto para a posição pró-vida”, disse Comfort. “Temos recebido milhares de e-mails de pessoas, muitas das quais mudaram enquanto estavam assistindo ao filme”.
Uma estudante de escola pública secundária na Virginia Ocidental escreveu um e-mail sobre como o 180 ajudou a mudar a mente da sala de aula inteira dela acerca do aborto. “Nesta semana passada em nossa aula de educação cívica estávamos escrevendo trabalhos didáticos sobre leis que desejávamos mudar nos EUA. Depois de assistir a esse vídeo, minha escolha é mudar as leis de aborto, e como eu desejava que fosse ilegal”, escreveu ela.
Depois que eu havia acabado de ler meu trabalho didático, surgiu um debate na aula (obviamente) sobre como é que eles achavam que o aborto deveria ser uma escolha, principalmente se o bebê está doente ou a causa da gravidez é um estupro. Mas logo que começamos a comparar essa situação com Hitler e os judeus, a mente de todos começou a mudar… Por causa do filme 180, pude mudar a opinião da minha classe inteira sobre o aborto e no final da aula, todos os 25 estudantes e meu professor haviam levantado a mão concordando que o aborto propositado deveria ser ilegal.
Outro escreveu simplesmente: “Eu costumava votar em candidatos pró-aborto. Mas nunca mais farei isso. NUNCA”.
Fonte: Notícias Pró-família
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Recado de um bebê que está pra nascer
Para os que não sabem espanhol segue abaixo a tradução do vídeo acima:
Olá, me chamo Marta!
Levo 15 semanas na barriga de minha mãe.
Meu pai nos abandonou.
De maneiras que minha mãe está sem trabalho e sem mais família que eu.
Está muito triste... a ouço chorar muito...
As pessoas, os médicos, estão lhe dizendo o que tem que fazer...
...é abortar.
Podem me explicar o que é isso?
É que vão ajudar à minha mãe e a mim?
Obrigado!
Se o vídeo acima foi feito para combater o aborto, está mal feito; pois o bebê não manifesta nenhum instinto de defesa contra tal pensamento (que é manifestado apenas por estranhos e não pela mãe). No entanto, se o objetivo é propagar o aborto não está, propriamente, mal feito, mas pouco convincente. Colocamos ele aqui no blog porque mostra imagens de um ser humano vivo, como que falando, dando sinais aos que querem matá-lo que cometem um assassinato em todo o sentido da palavra se realizarem o aborto.