Buenos Aires, 04 Jun. 12 / 08:33 pm (ACI) -
A revista argentina Família e Vida
do mês de junho revelou que Luz María, a menina que ia ser abortada por ter
sido produto de um estupro, converteu-se agora na alegria do lar.
O caso de Luz María comoveu a província de Misiones (Argentina), pois vários organismos "defensores dos direitos humanos", meios de comunicação e representantes do Governo queriam que fosse abortada por ter sido gerada após um estupro. Entretanto, a família optou pela vida.
"Para nós, foi uma corrida contra o relógio. Se tivéssemos que definir o que vivemos no início deste caso diríamos que os primeiros cinco dias foram os mais intensos que enfrentamos. Dadas as circunstâncias, cada hora que passava, cada minuto, podia ser determinante para a vida da pequena Luz María que no ventre materno esperava uma sentença", afirmou Julieta Lardies, delegada da Rede Federal de Famílias na província de MIsiones cuja ação foi decisiva para a vida da menina.
A revista afirma que este testemunho é fundamental frente ao avanço atual em grande quantidade de hospitais públicos argentinos de protocolos para efetuar abortos nos casos de mulheres estupradas, logo após a deplorável e nefasta sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que regulou a favor da prática anti-vida.
Fonte:O caso de Luz María comoveu a província de Misiones (Argentina), pois vários organismos "defensores dos direitos humanos", meios de comunicação e representantes do Governo queriam que fosse abortada por ter sido gerada após um estupro. Entretanto, a família optou pela vida.
"Para nós, foi uma corrida contra o relógio. Se tivéssemos que definir o que vivemos no início deste caso diríamos que os primeiros cinco dias foram os mais intensos que enfrentamos. Dadas as circunstâncias, cada hora que passava, cada minuto, podia ser determinante para a vida da pequena Luz María que no ventre materno esperava uma sentença", afirmou Julieta Lardies, delegada da Rede Federal de Famílias na província de MIsiones cuja ação foi decisiva para a vida da menina.
A revista afirma que este testemunho é fundamental frente ao avanço atual em grande quantidade de hospitais públicos argentinos de protocolos para efetuar abortos nos casos de mulheres estupradas, logo após a deplorável e nefasta sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que regulou a favor da prática anti-vida.
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23725