Assim diria o "Conselheiro Acácio": As gerações vão se passando e o que vai ficando são os filhos e os netos. Quer dizer: os pais e avós passam, mas os filhos e os netos ficam. Talvez com esta ousada pretensão de sempre ficar, surgiu um neto que quis permanecer Neto, pelo menos no nome. João existem muitos por aí, inclusive alguns que "soe dissant" (como se fala num francês macarrônico) "João ninguém", mas um João Neto só se conhece um (pelo menos entre nós), e, acima de tudo, com Batista pelo meio. Pois bem, João Batista Neto é o nome dele (como foi que descobriram?), cujos sobrenomes pomposos de famílias centenares foram omitidos talvez para quebrar um pouco seu orgulho genealógico. Mas, Batista não basta? Sim, porque os Batista são também tradicionais e, Cavalcante pela raiz, segundo outros. Mas ser tradicional basta? Não, porque nada basta em quem não se contenta com o mínimo trazido ao nascer, que é o nome. O que basta mesmo é a formação, que, aliás, nunca acaba, vai até os últimos dias de vida. O Netinho está aí, com seu neto e seu "pomposo" nariz, a mostrar o caminho certo a muita gente. Esperamos sua vinda para o aniversário de D. Raimunda, próximo 4 de julho, que será também o dia da independêndia dos EUA.
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