Agradecemos a correção fraterna mandada por nosso irmão Jurandir. Numa postagem anterior, falando dos ditados nordestinos, citamos aquele que consta no título desta postagem. Na ocasião, observamos que tal expressão foi tirada de uma frase de Erasmo de Rotterdam, referindo-se a Camões, e em tom depreciativo para a cultura portuguesa. Na realidade, não procede a observação, tirada de um compêndio de ditados universais. Vejamos o que nos transmite o Jurandir:
→ Camões, de acordo com a obra clássica "A Vida de Camões", escrita por Manuel Severim de Faria, nasceu em 1524 e morreu no ano de 1579, com 55 anos de idade. Camões perdeu a vista em 1550, numa batalha contra os mouros, na cidade de Ceuta.
→ Erasmo de Rotterdam nasceu em 1467 e morreu em 1536, de acordo com o Diccionario de filósofos, do Centro de Estúdios Filosóficos de Gallarate, de Madrid.PORTANTO: Quando Camões perdeu a vista, Erasmo de Rotterdam já tinha ido dar contas a Deus de sua cegueira filosófica. O Site Expressio dá como expressão francesa que remonta ao século XVI, mas que bem antes já existia o provérbio latino "Beati monoculi in terra caecorum".
→ Erasmo de Rotterdam nasceu em 1467 e morreu em 1536, de acordo com o Diccionario de filósofos, do Centro de Estúdios Filosóficos de Gallarate, de Madrid.PORTANTO: Quando Camões perdeu a vista, Erasmo de Rotterdam já tinha ido dar contas a Deus de sua cegueira filosófica. O Site Expressio dá como expressão francesa que remonta ao século XVI, mas que bem antes já existia o provérbio latino "Beati monoculi in terra caecorum".
Pedimos desculpas pelo equívoco, aqui corrigido.
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